Moradores pedem solução para trânsito intenso de carretas no Carijós

Moradores já não suportam mais o trânsito intenso e pesado de carretas na Rua Aimorés, no Bairro Carijós, em Lafaiete (MG).
O risco de acidentes e manobras perigosas em uma estreita trazem temor e geram insegurança. Isso sem contar com as constantes queda de internet devido aos fios das operadoras arrebentados pelos veículos
Segundo os moradores, a rua é estreita, tem empresas na rua de tubos da Copasa e transportadora. “Não tem hora para os caminhões, ônibus e não respeitam os moradores. Seja de dia ou de madrugada há manobras provocando um grande barulho. São freadas bruscas de carros para não colidir em uma curva. É um terror e todos nós somos incomodados”, protestaram.
Segundo os moradores, a rua não deveria ser utilizada para a entrada de carreta com acesso da BR 040 ao centro de Lafaiete. “Nosso prédio chega a tremer. Já reclamamos e a prefeitura finge que nos ouve e não resolve nada”, reclamou uma moradora.

MP oferece denúncia contra servidor público que foi preso pedindo propina

O Ministério Público ofereceu denúncia contra o funcionário público municipal preso no dia 8 de agosto em Barbacena. Na ocasião, o servidor da Prefeitura de Barbacena  que exercia a função de fiscal da Vigilância Sanitária foi flagrado cobrando propina de comerciantes. Após ser preso em flagrante, o acusado teve sua prisão convertida em preventiva por decisão da juíza Maria Cristina de Souza Trulio. O pedido havia sido feito pelo Ministério Público, uma vez que o acusado, em liberdade, poderia influenciar testemunhas.

Nesta quinta-feira (25), o promotor Vinícius de Souza Chaves ofereceu denúncia contra o servidor. Na denúncia, o promotor de justiça detalhou os fatos e salientou que o acusado exigiu, por ser agente público, vantagem indevida, abusando de sua autoridade publica como meio de coação. No documento, são levantadas ainda denúncias que recaem sobre o acusado há anos. A Controladoria Geral do Município anexou aos autos do Inquérito documentos que descrevem as denúncias anônimas contra o preso, incluindo a denúncia do proprietário de um estabelecimento que declarou que há 10 anos o denunciado exigia dinheiro para lavrar todo tipo de documento de parte da vigilância sanitária.

FONTE BARBACENA ONLINE

Confusão e tiros movimentam Bairro Jardim do Sol

Na tarde do dia 07 de agosto, a Polícia Militar recebeu denúncia via 190 de que indivíduos teriam efetuado disparo de arma de fogo em via pública no Bairro Jardim do Sol. No local havia grande movimentação de pessoas.
Moradores próximos entregaram aos militares 05 cápsulas deflagradas de munição calibre 9mm e uma do mesmo calibre intacta.
Uma moradora relatou que estava em sua residência com amigos e familiares quando 2 indivíduos passaram em uma motocicleta de cor preta exibindo uma arma com expressão intimidativa, que um morador da residência gritou para que atirassem, sendo que o condutor parou a motocicleta e o passageiro desembarcou, retornou à pé e efetuou disparos a esmo. Logo após evadiram na motocicleta.

Acidente de Trânsito

Militares foram acionados na tarde desse domingo, dia 07 de agosto no Bairro Progresso, onde um veículo fiat uno de cor verde chocou-se no muro de uma residência. A vítima, uma mulher de 39 anos, teve pequenas escoriações e foi conduzida ao Hospital e Maternidade São José por uma ambulância do Corpo de Bombeiros.
A condutora informou que transitava em um declive acentuado, ao acionar os freios, confundiu os pedais e acionou o acelerador, e tentou desviar do veículo que estava à sua frente, porém não conseguiu fazer a conversão, vindo a chocar-se no muro da residência.

Padre João (PT) denuncia volta da fome e cobra providências

O desmonte de políticas públicas de combate à fome promovido pelo governo Bolsonaro contribui para o aumento da miséria no Brasil. A ava-liação é do deputado Federal e pré-candidato à reeleição, Padre João (PT). “É triste constatar que voltamos a patamares de 30 anos atrás quando o assunto é a fome. Precisamos retomar as políticas públicas dessa área para garantir dignidade aos trabalhadores do campo e da cidade”, afirma o parlamentar que é presidente da Frente Parlamentar de Segurança Alimentar e Nutricional.
Hoje, mais de 33 milhões de brasileiros passam fome; 6 em cada 10 convivem com insegurança alimentar. No país, 127,8 milhões pessoas convivem com a insegurança alimentar em grau leve, moderado ou grave (fome). Esses números colocam o Brasil de volta ao Mapa da Fome e fazem parte do 2º Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da Covid-19 no Brasil, feito pela Rede Penssan (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional).
Um dos programas que poderiam ajudar no combate à fome é o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Criado em 2003 no governo Lula, o PAA compra de agricultores familiares e distribui parte à população mais ameaçada pela insegurança alimentar e nutricional. Em 2012, o PAA chegou ao teto de R$ 1,2 bi-lhão. No governo Bolsonaro, os valores executados pelo programa com recursos do Ministério da Cidadania despencaram para R$ 188 milhões, revela estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Já o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), essencial para fornecer aos alunos da rede pública alimentos de qualidade, também sofre com a falta de recursos no governo Bolsonaro. Para cada estudante da pré-escola, a gestão federal paga 0,53 centavos, ou seja, menos de um real. A informação foi divulgada este mês pelo jornal Folha de S.Paulo. Mais de 18% dos domicílios brasileiros com crianças menores de 10 anos enfrentam grave insegurança alimentar.
Projetos
O mandato do deputado Federal Padre João (PT) é autor de Projetos de Lei que privilegiam a agricultura familiar, a alimentação saudável, a preservação ambiental, e a geração de emprego e renda. Um deles é o PL 906/2015. O projeto institui a Política Nacional de Agricultura Urbana e Periurbana. A proposta defende a ampliação da segurança alimentar das populações urbanas vulneráveis ao proporcionar a ocupação de espaços urbanos ociosos. Aprovado na Câmara, o texto já tramita no Senado.
Outro PL, o 3715/2020, cria o Programa Nacional de Barraginhas e Ecotécnicas. As barraginhas ou bacias de contenção ca-ptam e armazenam a água das chuvas. Entre os be-nefícios dessa técnica estão a revitalização dos mananciais mantenedores dos córregos e rios, proporcionando áreas umedecidas para a agricultura, diminuindo os danos ambientais, principalmente a erosão, o assoreamento e as enchentes.
Já o PL 6176/2013 institui a Política Nacional de Incentivo à Formação de Casas Comunitárias de Sementes. O projeto favorece a proteção da biodiversidade agrícola, a alimentação saudável, evita o uso de agrotóxicos, garante a segurança alimentar, a conservação e proteção das espécies. O texto aguarda aprovação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
O PL 9625/2018 institui a Política Nacional de Incentivo às Microdestilarias de Álcool e Cooperativas de Pequenos Agricultores. A descentralização da produção do etanol em microdestilarias facilita a sua distribuição e valoriza a agricultura familiar, amplia a autonomia dos trabalhadores rurais do ponto de vista energético, econômico, produtivo e organizativo (associativismo e cooperativismo). O texto aguarda análise na Comissão de Finanças e Comissão de Constituição e Justiça.
Para cada um desses projetos, o mandato de Padre João produziu um breve documentário. Os filmes foram assistidos em todas as regiões de Minas e mostram a importância dessas políticas na vida das pessoas. Para assisti-los, basta apontar a câmera do seu celular para os códigos abaixo:

Pontos de venda de cigarros eletrônicos podem ser denunciados no Disque Denúncia 181

Segundo resolução da Anvisa, a comercialização, importação e propaganda de todos os tipos de dispositivos eletrônicos para fumar são proibidas no Brasil

O cigarro eletrônico é um item que tem se tornado muito popular entre os jovens no Brasil, mas que esconde muitos malefícios para quem usa. Conhecido por diversos nomes como vap, pod, vaper, e-ciggy e e-pipe, entre outros, o dispositivo é comercializado ilegalmente. Em Minas Gerais, pontos de venda de cigarros eletrônicos podem ser denunciados anonimamente por qualquer cidadão por meio do Disque Denúncia Unificado (DDU) 181. O denunciante não precisa se identificar em momento algum e ainda pode acompanhar o andamento da denúncia por meio de um protocolo informado durante a ligação.

Desde maio, o DDU 181 tem recebido esse tipo de denúncia, que visa coibir a prática ilegal da comercialização do produto. A decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – presente na Resolução da Diretoria Colegiada – RDC Nº 46, de 28 de agosto de 2009 – foi baseada na inexistência de dados científicos que comprovem a eficiência, eficácia e segurança ao usar o produto. As pesquisas sobre o uso do cigarro eletrônico têm comprovado que ele prejudica a saúde, podendo causar complicações respiratórias e cardiovasculares, além de dependência.

Sejusp / Divulgação

Locais que vendem o produto são enquadrados na Lei de Infrações à Legislação Sanitária Federal e serão multados; os materiais serão apreendidos e pode haver até mesmo a interdição parcial ou total do estabelecimento que comercializa. Segundo o superintendente de Integração e Planejamento Operacional da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp), Bernardo Naves, essa atividade também pode gerar a quem a pratica uma pena de reclusão de um a cinco anos. “Se alguém tem informações sobre pontos de venda desses itens, a pessoa pode denunciar anônima e gratuitamente pelo 181. Dentro de 90 dias, o denunciante poder ter o retorno sobre quais ações as polícias promoveram a partir da sua denúncia”.

O serviço 181

O telefonema é anônimo, gratuito e pode ser feito nos 853 municípios mineiros. Para denunciar basta ligar para o número 181, que funciona como uma central de atendimento unificada, formada por profissionais treinados e capacitados que trabalham 24 horas para atender a população.

O 181 não oferece resposta imediata. É necessário um prazo de 90 dias para apurar e responder a denúncia que foi apresentada. Casos mais graves, como em flagrantes e urgência, o contato deve ser feito direto com as corporações: Polícia Militar (190), Polícia Civil (197) e Corpo de Bombeiros Militar (193).

FONTE AGENCIA MINAS

“Perdi meu título de mestre, porque virei mãe”, denuncia estudante da UFOP

Na última segunda-feira (30), Ambar Cordoba, compartilhou nas redes sociais a sua luta para conseguir o seu título de mestre pela Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop). Mesmo tendo apresentado sua dissertação, os desafios da maternidade e financeiros lhe impediram de cumprir os prazos finais, e segundo o Programa de Pós-Graduação da instituição (PPG), se o estudante não entrega sua versão definitiva e a submissão de um artigo, nesse prazo, ele não tem direito ao título de mestre.

Ambar conta que apresentou sua dissertação grávida, pois ela não teve direito à licença maternidade. “Apresentei minha dissertação com 36 semanas de gestação, porque foi negado meu pedido de licença maternidade, já que meu filho nasceria fora do período de regência da bolsa da CAPES, após um trabalho árduo, com muitas noites sem dormir, fui aprovada pela banca e após exatamente 19 dias da apresentação, meu filho nasceu”, conta Ambar.

Foi então que o que parecia um alívio, se tornou o início de uma nova luta para a mãe, pois ela teve o pedido para estender o prazo da entrega da versão final negado.  “Ainda grávida, entrei em contato com o programa perguntando sobre a possibilidade de estender o prazo de entrega da dissertação, e pedi informações sobre o procedimento. A resposta foi muito clara: eu não tinha direito a licença maternidade, e deveria trabalhar com o tempo que tinha. No manual do aluno disponível na página do PPG, está em caixa alta “PRAZO IMPRORROGÁVEL” para a entrega da versão definitiva da dissertação e submissão do artigo”, explicou.

Ela continua. “Eu estava passando por um dos momentos mais desafiadores da minha vida, não tive rede de apoio, eu e meu companheiro estávamos com dificuldades financeiras, com uma dívida enorme […] Eu estava vivendo sob extremo estresse, mal conseguia tomar banho, vivendo o limbo do puerpério praticamente sozinha. Eu só conseguia pensar em descansar, cuidar do meu filho e atender minhas necessidades básicas. É claro que, diante de toda a circunstância, eu não consegui entregar a dissertação corrigida a tempo. Depois que o prazo havia expirado, recebi um e-mail da secretária do PPG, dizendo que iria perder o título e estava enviando meu caso ao Colegiado”, relata Ambar. 

Colegiado não aceita a justificativa

Assim que recebeu o e-mail, Ambar enviou uma justificativa, alegando as dificuldades da maternidade e financeiras, já que ela não poderia terceirizar os cuidados com meu filho e com a casa. “Pedi, portanto, novamente, a extensão do prazo de entrega. O colegiado do PPG primeiramente negou meu pedido, mas como não sabia qual resolução CEPE regia o meu caso, eles consultaram o jurídico da universidade para saber se deveria enviar as justificativas para o colegiado ou para instância superior (Conpep). Posteriormente o jurídico da universidade respondeu que o que regia era o CEPE novo 8039, então quem julgaria minha justificativa deveria ser o colegiado. Enquanto isso corri atrás e entreguei a versão definitiva da dissertação e submeti o artigo, entreguei tudo antes da reunião do colegiado que julgaria sobre meu título. Mesmo fora do prazo, entreguei o que faltava. Mas mesmo assim me foi negado o direito ao título”, relatou.

Após a repercussão do caso, a universidade divulgou uma nota, informando que o caso de Ambar está sendo acompanhado pela coordenação do programa de pós-graduação envolvido e pelas instâncias superiores há dois meses, quando a questão foi julgada. “O assunto continua em pauta e o conselho superior relacionado ao tema deve ser acionado para avaliar a situação”, disse a Ufop. Entretanto, a instituição também informou que os prazos estabelecidos para a conclusão das pesquisas de mestrado e doutorado são estabelecidos nacionalmente, não sendo facultada às instituições a possibilidade de definir prazos ou de oferecer condições diferenciadas para estudantes devido a fatores ou circunstâncias que possam interferir em seus processos de formação.

Situação exporia descaso da academia com as mulheres mães e pesquisadoras

O caso demonstraria, pelo menos, que a academia ignora as necessidades reais das mães pesquisadoras. “Alegam que fui negligente, mas negligência foi da universidade de não ter me dado amparo no momento em que eu mais precisei, invisibilizando minha maternidade e cobrando de uma aluna mãe, muito além do que é cobrado dos demais alunos. Meu direito ao resguardo pós-parto foi completamente ignorado. Minha maternidade foi silenciada. Não existe igualdade de gênero na pós-graduação. Você acabou de ter um filho? Se vire e trabalhe com o tempo que você tem”, indaga Ambar. 

Repercussão

A publicação com o relato de Ambar teve grande repercussão, chamando a atenção de de figuras importantes, como a deputada Áurea Carolina e da comunicadora socioambiental, Giovanna Nader. Além disso, a publicação também teve mais de 5 mil comentários apoiando o direito de Ambar de ter o seu título de mestre. Com a divulgação do seu caso, ela espera que as normas federais e da Ufop sejam repensadas. “Não vou me calar frente a essa injustiça, pois quero meu título de volta. Espero que meu caso sirva para que a universidade repense as resoluções e garanta direitos mínimos para as mulheres-mães-acadêmicas.

Eu vou lutar, recorrer a decisão e fazer tudo o que for possível por esse título de mestre. Pois ele é meu, por direito”, afirma. 

Filho ameaça sua mãe, após a mesma encontrar drogas dizendo: “que aquilo era só um aviso” e ainda “irei voltar com uma arma de fogo e matá-la”

Filho ameaça sua mãe, após a mesma encontrar drogas dizendo: “que aquilo era só um aviso” e ainda “irei voltar com uma arma de fogo e matá-la”Segundo a solicitante, moradora na Colônia do Marçal, em São João Del Rei, seu filho é usuário de drogas e levou alguns colegas para casa e colocaram drogas sobre mesa. Ao perceber, expulsou todos da casa e recolheu as drogas para jogar fora.
Neste momento, o filho dela, muito nervoso, perguntou a ela sobre as drogas, pois estaria sendo cobrado dele 500 reais pelo material. O autor revirou a casa procurando as drogas, quebrou alguns objetos e pegou 300 reais de sua mãe dizendo: “você não me deu 500, eu peguei seus 300”.
Ainda segundo ela, antes de sair, o autor pegou uma faca e apontando para a mãe disse “que aquilo era só um aviso” e ainda “irei voltar com uma arma de fogo e matá-la”.
O autor não foi localizado.

FONTE POPO NEWS

Homem diz ‘não aguentar mais’ gastos da mulher com jogatina e chama a polícia

Caso foi registrado em Uberaba; idoso de 78 anos ainda mostrou diversas provas das apostas

Um homem de 78 anos chamou a polícia para a própria esposa, de 77, alegando que “não aguentava mais” os gastos da mulher no jogo do bicho. O caso foi registrado nessa terça-feira (31), em Uberaba, no Triângulo Mineiro. A acusada foi encaminhada para a delegacia e deverá comparecer ao Juizado Especial Criminal. 

De acordo com informações do boletim de ocorrência, o marido da suspeita alegou aos militares que todos os gastos da mulher giram em torno do jogo. Para provar o que dizia, ele mostrou aos policiais três cadernos usados pela esposa para os cálculos e administração do dinheiro gasto e obtido nas apostas. Também foram apresentados quase 70 comprovantes de jogos.

Diante das provas, a mulher confessou que realmente fez as apostas. De acordo com ela, isso já vinha acontecendo há três anos. A suspeita se comprometeu a comparecer na presença do juiz quando acionada e, por isso, não teve imposta a pena restritiva de liberdade.

O que diz a lei

A Lei de Contravenções penais deixa explícito, no artigo 58, que trata-se de contravenção “explorar ou realizar a loteria denominada jogo do bicho ou praticar qualquer ato relativo à sua realização ou exploração”. A pena é de quatro meses a um ano de prisão e multa.

FONTE O TEMPO

Adolescentes denunciam professor de educação física por violência sexual em escola

Caso ocorreu em escola estadual, no Bairro Sagrada Família, na Região Leste de Belo Horizonte

Professor, de 60 anos, que leciona na escola há nove anos, negou os crimes

Cinco adolescentes de 12, 13 e 14 anos, denunciaram um professor de educação física, de 60, por violência sexual durante a aula na escola estudual Sagrada Família, que fica no Bairro Sagrada Família, na Região Leste de Belo Horizonte. A ocorrência foi registrada nessa quarta-feira (25).  A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) investiga o caso. 

Segundo a versão da diretora da escola à Polícia Militar (PM), a instituição tomou conhecimento do ocorrido na última terça (24).  Diante da denúncia, segundo ela, a escola marcou uma reunião com os pais das envolvidas, ontem. Os pais das alunas compareceram na escola.

Na ocasião, a mãe de uma das estudantes disse que  a filha, de 13, contou que, assim que saiu da sala de aula em direção a quadra, sentiu uma mão passando em sua cintura.  Ao verificar, viu o professor ao seu lado. 
Duas outras garotas, de 14 e 12, relataram episódios similares em que sentiram a mão em suas nádegas. Uma delas disse que ele estava na porta da sala de aula e, ao caminhar para ir até a quadra, percebeu as mãos do professor. 

Ainda segundo o boletim de ocorrência, uma quarta estudante, de 13, disse que se preparava para descer em direção a quadra, momento em que voltou à sala de aula para pegar a garrafa de água e assim que se aproximou da porta, o professor estava parado no local e tentou passar a mão nela. 

A quinta jovem, de 13, relatou que o abuso ocorreu durante a aula. O professor teria  chamado a adolescente para dentro da quadra para lhe mostrar um jogo, quando, de repente, ele passou uma mão sobre os seios e barriga da vítima. Em seguida, ela correu. 

Ela ainda relatou aos responsáveis que, na semana passada, o mesmo professor  comentou sobre pelos nas pernas de outra estudante e, na ocasião, que passou as mãos. 

A versão do professor 

Segundo a versão do professor de educação física à polícia, na terça-feira, ele tomou conhecimento, através da supervisora, que estava sendo acusado pelas alunas que teria passado as mãos na cintura de uma delas. 

Ele disse que trabalha na escola há nove anos e que ‘em momento algum teria encostado em nenhuma aluna’. 

Segundo o registro policial, a diretora ouviu as alunas e antes de ouvir o professor. Mas, as famílias apontam que a diretora “deu a entender” que estava desacreditando nas versões das alunas.  Ao ser questionada sobre a possibilidade de afastar as alunas do professor, de acordo com o registro policial, ela teria respondido que “nada poderia fazer”. 

A polícia deslocou as partes até a delegacia, uma vez que os ânimos estavam exaltados entre as partes e, posteriormente, foram liberadas. 

A Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) informou, por meio de nota,  que a direção da unidade de ensino “tomou todas as providências cabíveis, chamando os pais das alunas para uma conversa e, em seguida, acionando a Polícia Militar. A Superintendência Regional de Ensino Metropolitana A, responsável pela unidade de ensino, está acompanhando o caso.”

Já a  Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), disse, por meio de nota, que  que instaurou inquérito policial e diligências estão em andamento para apuração dos fatos. “O caso é investigado pela Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente. Outras informações serão repassadas em momento oportuno para não prejudicar o andamento do feito”, informou. 

FONTE: ITATIAIA

Moradores barram caminhão que despejaria restos de animais na Água Preta

Nossa reportagem recebeu mais uma vez uma grave denúncia de crime ambiental na localidade de Água Preta, em Lafaiete (MG).
Segundo informações um local vem sendo usado como bota fora e despejo de restos de animais provando um mau cheiro insuportável.
Ontem (9) assim que um caminhão iria descarregar ossos e chorume perto de uma ponte, os moradores flagraram a ação e impediram o despejo.
O motorista vendo a ação dos moradores fugiu sentido Rancho Novo. Os moradores cobram mais fiscalização no local.

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