Mãe tampa boca de bebê com fita adesiva para abafar barulho de choro

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra um homem, que é o pai da criança, destapando a boca da menina, que chora mais alto ao se ver livre do adesivo

A mãe de uma bebê de 6 meses tapou a boca dela com uma fita adesiva para abafar o barulho do choro da criança. O caso foi registrado em Sinop, cidade no Norte de Goiás. A mulher, que tem 18 anos, foi encaminhada para um hospital psiquiátrico.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra um homem, que é o pai da criança, destapando a boca da menina, que chora mais alto ao se ver livre do adesivo. Em seguida, ele deixa o quarto e questiona a mãe da menina, que mexia no celular, o motivo de ter feito aquilo. Entretanto, ela fica em silêncio.

De acordo com informações da Polícia Civil, o caso foi registrado no dia 13 deste mês. Ainda segundo a instituição, a jovem sofre de depressão.

Ao G1, a avó da criança disse que a filha teve uma gravidez complicada e que sofre de depressão pós-parto. Ela disse ainda que o caso foi pontual, e que a neta é bem tratada pela filha.

FONTE O TEMPO

Comunidade na BR 040 é obrigada a manter casas fechadas em função da poeira e barulho de carretas de minério; moradores recorrem ao MPF e falam em descaso,

Moradores da Vila Condé e rua Paralela convivem com poeira, poluição e barulho / CORREIO DE MINAS

Uma localidade fantasma onde os moradores são obrigados a manter suas residências com portas e janelas fechadas. Ofuscada pela poeira, quem passa pela BR 040 quase não  percebe que ali existem dois bairros.
No km 613 a pequena localidade de Vila Condé e Avenida Paralela, que dividem com o bairro Jardim Profeta, em Congonhas, são as maiores vítimas do desenvolvimento econômico regional.
Embalados pelo aumento do preço do minério, o vertiginoso crescimento da extração  e do transporte por carretas na BR 040 acarretam transtornos.  A  Vila Condé e Avenida Paralela  estão há poucos kms das lavras de Congonhas e Ouro Preto, também  das siderúrgicas localizadas entre Congonhas, Ouro Branco e Jeceaba  e ao lado de um grande porto seco, na localidade de Joaquim Murtinho,  onde há transição do modal rodoviário para o ferroviário.
A Cidade dos Profetas é a 3ª do Brasil em maior arrecadação de CFEM (Compensação Financeira pela Exploração Mineral, mas comunidades sentem na própria pele e pagam caro pelos impactos do “progresso”.

Poluição, poeira, barulho

Moradores cobram das autoridades uma solução para os problemas / CORREIO DE MINAS

Os cerca de 50 moradores da Vila Condé estão à margem da rodovia BR 040, mas são castigados pela poeira, intenso tráfego de carretas de minério, poluição sonora, falta de segurança, riscos constantes de acidentes e uma dezena de mazelas até então sem quaisquer soluções para minimizar os intensos impactos ambientais como também na saúde e na segurança.
Nossa reportagem esteve na manhã de terça-feira (21) para ouvir o drama vivido pelos moradores, que se dizem órfãos do poder público e das autoridades em geral. “Aqui o tráfego de caminhões é 24 horas. A poeira invade nossas casas e afeta nossa saúde. É um jogo de empurra-empurra sem fim. Enquanto isso pagamos um preço alto e temos que conviver com tantos problemas que afligem os moradores”.
Assim expressou Paulo César da Silva que, diante da indefinição de atribuições e responsabilidades, viu seu empreendimento sequer ser aberto por falta de condições higiene e segurança. Há mais de 5 anos, ele vem empreendendo uma batalha de uma guerra travada para tentar solucionar os graves problemas vividos pela comunidade.
Ele conta que a situação agravou há um ano quando a prefeitura liberou a instalação de cooperativas e empresas transportadores ao lado da localidade sem medir os impactos. “O volume de carretas aumentou por demais e sequer fomos consultados sobre os empreendimentos”, reclamou.

Sem passarela, morador atravessa BR 040 e carro cruza rodovia: perigo constante de acidentes / CORREIO DE MINAS

Perigos
Além da poeira, o perigo é constante quando carretas e carros cruzam a BR ou mesmo os moradores se arriscam para atravessar a rodovia. A alta velocidade é também um dos graves.
Nossa reportagem, flagrou carros e carretas atravessando em alta velocidade os dois lados dos acostamentos onde transitam moradores e trabalhadores, sem qualquer passarela, faixa, radar que amenizem os riscos da travessia.
Nos trechos, os moradores relatam diversos acidentes, entre colisões e atropelamentos,  com inúmeras  vítimas fatais. “Não temos uma passarela, sinalização, iluminação ou qualquer segurança. Estamos totalmente abandonados à própria sorte”, denunciou o morador Francisco Gomes que mora há 40 anos com a família na vila.


Apelo
Depois de percorrer gabinetes de autoridades e enviar inúmeros ofícios a órgãos diversos, que poderiam ajudar na solução, Paulo César resolveu acionar o Ministério Público Federal. Além disso, as comunidades  aguardam há 2 anos um parecer para a prefeitura ou a Vias 040 assumam a obra de pavimentação ou a façam em convênio . “Estamos nesta expectativa de que o Ministério Público Federal e Estadual acionem as responsabilidades dos 2 lados”, assinalou.

Moradores

Moradores observam carro cruzando BR / CORREIO DE MINAS

Mas enquanto aguardam por uma solução, os moradores convivem do drama social, ambiental e de risco a saúde. Tanto que Vicente Benedito da Silva, de 76 anos, se revoltou com falta de definição e o desprezo com a comunidade tradicional. Ele tem uma pousada a beira da BR040. “A gente convive com este pó 24 horas. Isso inviabiliza nosso comércio, afugente hóspedes e afeta a comunidade. “É muito descaso conosco. Somos uma pequena vila e sentimos por demais esta situação que enfrentamos. É muita má vontade das partes envolvidas. A própria prefeitura poderia intervir e trazer uma pouco de qualidade de vida para todos nós, colocando um asfalto ou qualquer outra intervenção. Estamos marginalizados”, cobrou.
Eny Condé, de 60 anos, é uma das filhas do fundador da Vila, Vicente Condé. Ela denunciou que as carretas batem caçamba na madrugada, levantando poeira e grande barulho. *Relata ainda que a situação afeta diretamente sua família, já que sua mãe idosa sofre com problemas respiratórios. “Nossa comunidade vivia com tranquilidade mas hoje é uma tortura e estamos penalizados e sem ninguém olha por nós”, desabafou, contando que seu filho sofreu acidente na BR 040.

Devido a poeira, comunidade mantém residencias fechadas / CORREIO DE MINAS

Câmara
Por duas vezes, o morador Paulo César esteve na Câmara Municipal para usar a tribuna, mas foi impossibilitado pela pauta cheia para votações e outra por falta de quórum na sessão.

Sem esgoto
Outra cobrança da comunidade é a falta de saneamento básico e esgoto das mais de 40 casas é lançado no Rio Maranhão.

Mineração e grande tráfego de carretas impactam nas comunidades à beira da rodovia 040 / CORREIO DE MINAS

Arrecadação
Segundo o Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), no ranking por cidades do Brasil, Parauapebas (PA) lidera o recolhimento de CFEM, em 2019, com mais de R$1,15 bilhão, seguida por Canaã (PA) com R$705 milhões.
Na sequência estão 5 municípios mineiros: Congonhas (R$284 milhões), Nova Lima (R$197,8 milhões), Itabira (R$241 milhões), Conceição do Mato Dentro (R$180,9 milhões) e São Gonçalo do Rio Abaixo (R$160 milhões).

Depoimentos
Ao longo da semana, nossa reportagem vai ouvir os diversos lados envolvidos no drama vivido pelos moradores da Vila Condé  e Avenida Paralela ( Bairro Jardim Profeta), entre os quais Prefeitura Municipal de Congonhas,  MPMG, MPF, Secretaria de Meio Ambiente,  Via 040, transportadoras e Sindiextra.

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Moradores relatam desrespeito e perturbação do sossego de carretas na Santa Matilde

Trânsito trás perigo e falta de segurança aos alunos de escola e tira o sossego de moradores/DIVULGAÇÃO

O desrespeito ao trânsito por parte de uma empresa, localizada no rotor do bairro Santa Matilde, tem indignado os moradores do bairro. Diariamente são inúmeros caminhões estacionados em local proibido, em pontos de ônibus, em frente a estabelecimentos comerciais sem que nenhuma atitude seja tomada pelas autoridades de trânsito. A Polícia Milita instalou recentemente um posto próximo ao local das recorrentes reclamações. “Já denunciamos e já solicitamos providências e nada”, afirmou uma moradora que preferiu não se identificar.

Sob a omissão, as carretas infligem as placas claramente de proibição de estacionamento no local. Nossa reportagem esteve no local e confirmou as denúncias. Segundo os moradores, já na madrugada, carretas fazem grande barulho e perturbam o sossego.

Há ainda um outro agravante quando as carretas oferecem grande perigo segurança dos alunos de uma escola estadual. Indignado, um mototaxista fez um post nas redes sociais ameaçando a empresa caso não retirasse um caminhão da entrada de sua loja.

Com a palavra nossas autoridades!

 

 

Blitz da PM apreende motos barulhentas no centro de Lafaiete

Em decorrência de reclamações oriundas da população por conta do barulho excessivo gerado pelas motocicletas, a Polícia Militar realizou operações Blitz de Trânsito em várias vias de acesso e de fluxos de veículos de Lafaiete.

As operações têm como principal objetivo retirar de circulação as motocicletas com canos de descargas modificados, que produzem muito mais ruídos do que os decibéis permitidos pela legislação brasileira de trânsito, bem como outras irregularidades identificadas. Tais ações visam ainda garantir a paz social e a manutenção da ordem pública.

Durante a semana, militares retiraram de circulação dezenas de motocicletas em situação irregular/DIVULGAÇÃO

Durante toda  a semana, Policiais Militares realizaram diversas ações/ operações preventivas e lograram êxito na retirada de circulação de dezenas de motocicletas em situação irregular, no que tange a escapamentos adulterados. Tais operações estarão sendo realizadas nos principais corredores da cidade, de forma a gerar maior tranquilidade e boa harmonia do trânsito.

Salienta-se que, as alterações em escapamentos de qualquer tipo de veículo  podem ser enquadradas nas categorias de infrações por condução de veículo sem equipamento obrigatório ou com aparato ineficiente, inoperante ou, ainda, com acessório proibido, em desacordo com o estabelecido pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito). São consideradas infrações de natureza grave – de acordo com o Artigo 230 do CTB (Código de Trânsito Brasileiro), com multa no valor de R$ 195,25, e retenção/remoção do veículo.

Sem tolerância: PM apreende 7 veículos e multa mais de 20 motos barulhetas

Após reclamações, a Polícia Militar intensificou operações Blitz de Trânsito, em várias vias de acesso e de fluxos de veículos de Lafaiete para retirar de circulação as motocicletas com canos de descargas modificados que produzem muito mais ruídos do que os decibéis permitidos pela legislação brasileira de trânsito, bem como outras irregularidades identificadas.

Somente neste final de semana,  foram removidos 0 automóveis de passeio e 5 motocicletas, bem como confeccionadas 20 autuaões de trânsito. As operações estarão sendo realizadas nos principais corredores da cidade, de forma à gerar maior tranquilidade e boa harmonia do trânsito.

As alterações em escapamentos de qualquer tipo de veículo  podem ser enquadradas nas categorias de infrações por condução de veículo sem equipamento obrigatório ou com aparato ineficiente, inoperante ou, ainda, com acessório proibido, em desacordo com o estabelecido pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito). São consideradas infrações de natureza grave – de acordo com o Artigo 230 do CTB (Código de Trânsito Brasileiro), com multa no valor de R$ 195,25, e retenção/remoção do veículo.

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