19 de abril de 2024 22:17

Zelinho diz que região é privilegiada e aposta na retomada do crescimento

Zelinho terá papel de destaque nova diretoria da AMM/Divulgação

Em dezembro do ano passado, quando, José de Freitas Cordeiro (Zelinho) foi eleito pela terceira vez presidente do Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência e Emergência (CISRU) da Macrorregião Centro-Sul de Minas Gerais, o então prefeito de eleito de Lafaiete, Mário Marcus (DEM), aproveitou a assembleia para pedir o apoio dos prefeitos dos 51 municípios à candidatura de Zelinho para presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM), dizendo da importância da união de todos eles para que a região tenha um representante como presidente da entidade. À época, comungaram da mesma ideia os prefeitos eleitos de Hélio Campos, de Ouro Branco; Fábio Vasconcelos, de Jeceaba; Marcos Bellavinha, de Carandaí; José Walter, de Entre Rios de Minas; e Elias Ribeiro de Souza, de São Brás do Suaçuí.

Logo na primeira reunião da Amalpa, em 8 de janeiro, seu nome foi ovacionado, quando foi eleito o presidente da entidade, o prefeito Mário Marcus. Zelinho iniciou uma articulação regional e estadual, mas 3 dos 6 candidatos a presidência da AMM se uniram em torno de um nome único. A estratégia afastou Zelinho da disputa.

Mas Zelinho assumiu participação no Conselho Gestor da AMM. Ele acredita que vai contribuir também para o desenvolvimento dos municípios do Alto Paraopeba. E já vislumbra melhores dias pelo aquecimento do setor mineral. “Felizmente a tonelada do minério de ferro está na casa dos US$ 90 e isso acende uma luz amarela, depois de a vermelha ter predominado por um bom tempo, para as empresas, de forma que elas passam voltar a investir, acreditar mais, o que é bom para nossas cidades, porque parte da CEFEM vai para as prefeituras. Já estão acontecendo novas admissões, na CSN e na Ferrous, que utilizam o SINE Congonhas. Por mais difícil que esteja sendo ainda a crise, somos privilegiados porque temos algumas das principais empresas brasileiras, que não vão fechar suas portas nunca, podem pisar no freio em momentos de crise, causando desempregos como acabou aconteceu nos últimos meses em Congonhas, mas voltarão a crescer”, finalizou.

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