26 de abril de 2024 12:26

Notas de R$ 1 podem valer muito para colecionadores. Entenda mais!

Com o passar dos anos, moedas e cédulas podem valer muito para os numismatas, devido ao ilimitado de exemplares no mercado.

Colecionar é a paixão e o hobby de diversas pessoas no Brasil e no mundo. Quando falamos dos colecionadores de moedas e cédulas raras e antigas estamos nos referindo aos numismatas. A palavra numismata se originou a partir da palavra numismática, que significa o estudo das moedas e dinheiros históricos.

No Brasil, algumas das moedas mais procuradas por esses colecionadores são aquelas que foram produzidas no período entre 2014 e 2016, em comemoração ao evento histórico ocorrido no Rio de Janeiro, as Olimpíadas. As moedas são idênticas às de R$ 1 comum, porém, no anverso, possuem a gravura de algumas modalidades dos jogos olímpicos e paralímpicos e também das mascotes Tom e Vinicius.

Outra que também faz sucesso entre esse grupo de pessoas é a moeda de 50 centavos, que, por um erro do Banco Central, não teve o 0 impresso na moeda. Foram distribuídas no Brasil cerca de 40 mil exemplares dessas moedas e mesmo após o Banco Central ter tirado boa parte de circulação, ainda é possível encontrar pessoas que possuam essa raridade.

Quanto às cédulas, uma que tem chamado muita atenção desses colecionadores é a nota de R$ 1, que foi produzida entre 1994 e 2005. Para os colecionadores, quando mais velho o item colecionável, mais valioso ele é. Por isso as notas de R$ 1 que possuem os primeiros números (de 0001 a 0072) são aquelas que valem mais, podendo chegar a R$ 275.

Além disso, as notas que não são dessas séries variam entre R$ 10 e R$ 95, dependendo do estado de conservação da cédula. Nesse sentido, caso você tenha alguma cédula de R$ 1 guardada, cheque os primeiros números, pois ela pode valer uma boa grana!

Para vender essas notas, algumas pessoas se arriscam nas redes sociais, como o Facebook, mas há também alguns sites especializados em vendas em que você pode disponibilizar seus exemplares, como o Mercado Livre, a OLX, entre outros.

FONTE CAPITALIST

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