19 de abril de 2024 01:52

Menina de 1 ano é atendida com sinais de estupro e subnutrição após passar mal

Uma criança de 1 ano deu entrada na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Barreiro com sinais de violência sexual, além de subnutrição. A família descobriu o quadro clínico após a vítima ter passado mal no bairro Maria Helena, na região de Venda Nova, nesse sábado (27).

De acordo com a Polícia Militar, a avó da criança contou que menina vomitou e teve febre. A mulher ficou preocupada e resolveu procurar uma unidade de saúde para ver o que estava acontecendo com a neta.

Após os primeiros atendimentos, a avó foi informada que a criança estava com quadro de subnutrição, ou seja, não estava saudável; além de terem sido constatadas lesões nas partes íntimas da bebê.

Conforme registrado na ocorrência, a violência sexual teria sido praticada há cerca de 15 dias, no entanto, não se sabe o que foi utilizado para provocar as lesões. A menina precisou ficar internada e a avó ficou como acompanhante.

Apuração

A PM ficou sabendo que a vítima mora em um terreno onde há três casas. Os militares foram até o imóvel, onde fizeram levantamentos. Em uma residência, mora a mãe da vítima, em outra, uma mulher que vive com duas crianças, de 10 e 11; enquanto um casal de idosos reside na outra construção.

A tia da menina contou que a criança sempre fica com pessoas diferentes e que são raros os momentos em que ela está com a mãe. A familiar contou que os pais da menina não têm condições de cuidar da pequena.

O pai da criança não foi encontrado até o encerramento da ocorrência. O BHAZ procurou a Polícia Civil e foi informado que um “procedimento” foi instaurado para apurar o caso. “A investigação tramita na 3ª Delegacia Especializada de Proteção à Criança e Adolescente”, esclareceu em nota.

Nota da Polícia Civil na íntegra

“Sobre a ocorrência de estupro de vulnerável registrada ontem (27), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) instaurou procedimento para apurar o caso. A investigação tramita na 3ª Delegacia Especializada de Proteção à Criança e Adolescente”.

Edição: Giovanna Fávero

FONTE BHAZ

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