20 de abril de 2024 04:30

Irmandade de Santo Antônio tem sua história contada em livro

Será lançado hoje a noite, na Igreja de Santo Antônio, após a trezena, o livro “Relicário”. Ele foi escrito a 4 mãos pela historiadora, irmã de Santo Antônio e colunista do CORREIO DE MINAS, Avelina Noronha, do provedor da Irmandade, José Marcos.  “Foi um trabalho incrivelmente igual dos autores. Metade dos escritos, dos documentos colocados e das fotos foi parte dele, profundo conhecedor da história e do acervo da irmandade e do templo. Metade dos escritos, dos documentos e das fotos foi parte minha. Meu filho Luiz Mauro sugeriu, quando viu a preparação do livro, que não puséssemos friamente o nome de Marcos e o meu como autores e deu uma sugestão que nos, autores, aceitamos e está no livro”, disse Noronha.

Assim o livro tem o título “Esta obra é fruto da alquimia efervescente das memórias e dos documentos compartilhados  pelos autores: José Marcos Gonçalves, Provedor da Irmandade, e Avelina Maria Noronha de Almeida, Irmã de Santo Antônio de Queluz”
O livro

No “Relicário” está, o mais amplamente possível, com muitos documentos, a história da igreja de Santo Antônio, desde 1754 e a história da Irmandade desde 1870, quando foi fundada pelo Barão de Queluz. Estão transcritos os nomes e dados dos Irmãos que entraram em 1870 e em outros anos até 1887, num total de 79. Muitas fotos e explicações do acervo, fotos de eventos diversos, inclusive da participação da Irmandade em eventos culturais, como apresentações do Madrigal Roda Viva e, para matar saudades, 29 páginas com reprodução de páginas da Agenda Santo Antônio de Queluz, lançada em 1993, aparecendo pinturas e poemas, tendo sido escolhidas as páginas que apresentado pinturas e poemas de tema religioso.

O evento será enriquecido com a apresentação do Madrigal Roda Viva, que vai cantar o Hino a Santo Antônio, letra e música do grande músico queluziano José Maria da Rocha Ferreira, grande compositor que teve Missa de sua autoria, no passado, cantada no Vaticano, hino que ele fez para o Centenário da Irmandade, em 1970. Como o músico mesmo sugeriu nos originais, foi feita uma pequena adaptação na letra para a atualidade e o Maestro Geraldo Vasconcelos fez um belíssimo arranjo da música original.

Cabe lembrar que o autores fazem parte da Irmandade de Santo Antônio e data escolhida par ao lançamento quase coincide com o Dia de Santo Antônio que é comemorado amanhã, dia 13, muito conhecido com o o “santo casamenteiro”.

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