19 de abril de 2024 17:38

Ladrões roubam computadores de escola pública de Lafaiete

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A diretora informou que os ladrões levaram 04 monitores, 03 CPU’s com teclados e mouses, além de 03 impressoras.

A Escola Municipal Marinho Fernandes, no bairro São Judas Tadeu, em Conselheiro Lafaiete foi alvo de furto. De acordo com a diretora, Mara Cristina Simões Oliveira, ao abrir a escola na manhã da última sexta-feira, 23/12, deparou com a porta da secretaria arrombada.

A diretora informou que os ladrões levaram 04 monitores, 03 CPU’s com teclados e mouses, além de 03 impressoras.

Acredita-se que os autores do furto pularam o muro da frente da escola para ter acesso à sala onde funciona a secretaria já que no local havia marcas de pés.

Os ladrões tomaram o cuidado de desconectar os cabos dos equipamentos furtados e não deixaram nada revirado.  “Não havia nenhum papel no chão. Quem entrou na escola tinha o objetivo de levar os equipamentos”, disse a diretora.

Esta não é a primeira vez que a escola foi alvo dos ladrões.

Em agosto deste ano, os bandidos também invadiram a escola e levaram vários objetos. Desta vez, porém, o prejuízo é mais que material, já que nos computadores estavam todo o histórico do trabalho da secretaria, que agora terá que começar do zero, segundo Mara Cristina.

O furto traz outra preocupação. Com o fim do atual governo no próximo dia 30 e tratando-se de uma escola municipal, a diretora disse que deverá apresentar um relatório do ocorrido à comissão de transição, afinal, entregará a escola sem equipamentos que estão patrimoniados.

Crime

Fica o alerta para a população para que não compre estes equipamentos e em caso de informação do paradeiro deles entre em contato com a polícia pelo telefone 190. Não é preciso se identificar. Comprar produto roubado é crime. O crime em questão é o de receptação, previsto no artigo 180 do Código Penal. As pessoas que adquirirem, receberem, transportarem, conduzirem ou ocultarem produtos de crimes estão sujeitas a pena de um a quatro anos de reclusão, além de multa. Se os objetos forem colocados à venda, a pena pode ser de três a oito anos de prisão.

Fonte e fotos: Fato Real

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